Madeira de Demolição
Os produtos sustentáveis ganham cada vez mais espaço no mercado. Apostamos no meio-ambiente e procuramos soluções para preservar a natureza.
Tábuas velhas, rachadas, furadas. As amostras são madeira de demolição – um material raro e cobiçado hoje em dia. Para encontrá-lo, precisamos fazer uma garimpagem em imóveis centenários. “Essa madeira geralmente vem do sul do país, são casas, arquiteturas, tulhas, que eram depósitos de café, tudo o que é destruído, demolido, vira matéria prima”.
Visamos a atuação no mercado da sustentabilidade. E para isso, reaproveitamos madeiras velhas para fazer móveis, portas, painéis. São madeiras de alta qualidade, como jatobá, ipê, e jacarandá. Todos em extinção. O material é recuperado em locais inusitados. Um exemplo são os dormentes de trilho de trem. Cada peça pesa uns 100 quilos. É uma madeira densa, duríssima. Dizem que não acaba nunca, aguentou por décadas o peso dos trens e ainda vai longe. Os decoradores adoram.
Outra madeira muito procurada é a peroba rosa, retirada de casas antigas. Ela tem uma característica que a torna valiosa ao longo do tempo. Décadas de sol e de chuva deixam a peroba com ranhuras. Trabalhar com madeira de demolição exige cuidado, ela chega toda irregular, e recebe um tratamento especial, por exemplo, ela é toda escovada e alinhada em uma máquina, depois, recebe um banho de verniz ou seladora.
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